Renata Gusson Martins, mãe de cinco filhos,
participou na Sessão da Subcomissão permanente em defesa da mulher, uma
audiência com o para debater as políticas públicas para a saúde da mulheres,
presidida pelas Senadoras Angela Portela (PT); Ana Rita (PT); Lídice da Mata
(PSB), ocorrida em Brasília no dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher.
Para a ocasião as senadoras da subcomissão convidaram mulheres financiadas pela
Fundação MacArthur para falar sobre a "saúde" da mulher, mas não
estenderam o convite às organizações de defesa da vida e de amparo a mulheres
grávidas. No entanto, mesmo sem convite, essas iniciativas pró-vida se fizeram
presentes em Brasília na audiência, para surpresa geral das senadoras e das
feministas convocadas.
Usando da palavra Renata denunciou que as abortistas e feministas financiadas
por fundações internacionais como a Rockefeller, Ford e MacArthur, as quais
ferindo a soberania do país vêm promovendo o avanço da legislação pró-aborto em
Brasilia, simplesmente não representam a mulher brasileira e seus verdadeiros
interesses.
O vídeo já foi visto mais de 30 mil vezes em apenas uma semana no Youtube. Foi
gravado pela TV Senado (Brasil).
Renata afirmou que causava "muita tristeza" observar naquela data,
especial para as mulheres de todo o mundo, que outras mulheres supostamente
comprometidas com o bem das brasileiras, ao seguir piamente os manuais das
organizações estrangeiras que querem promover o aborto na América Latina,
simplesmente "não representam" as mulheres do Brasil, onde mais de
70% da população rechaça o aborto.
"As senhoras não representam a mulher brasileira. É preciso dizer
isso!", reafirmou Renata Gusson, e criticou as senadoras pela má
representação que fazem da mulher brasileira, ao comprometer-se com a agenda pró-aborto.
Renata falou apenas três minutos, mas deu o seu recado cristão contundente, sem
medo, corajosamente. Ela questionou a instrumentalização das senadoras e a de
organizações feministas que se dedicam profissionalmente à tarefa de fomentar,
junto ao poder legislativo, leis que promovem a legalização do aborto, de
maneira especial no contexto da Reforma do Código Penal Brasileiro.
Renata Gusson lembrou sobre a terrível realidade que, uma vez permitido o
aborto, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos, a maior parte das clínicas
seriam estrategicamente instaladas em regiões de baixa renda e em bairros de
moradores predominantemente negros prejudicando estas populações.
"A senhora como secretária de políticas especiais de ações afirmativas
sabe que o aborto nos Estados Unidos é legalizado até os nove meses desde 1973.
E a maior quantidade de clínicas de aborto se concentram em bairros pobres e
negros. Infelizmente esta é uma estrutura, uma engrenagem que se forma
simplesmente para aprovar o aborto em um país. Infelizmente secretária, não se
tem amor por mulher nenhuma". "E quem vai morrer,
Secretária?" questionou Renata quem imediatamente respondeu: "50% das
crianças abortadas são mulheres. As que vão morrer são as mulheres, e
especialmente as crianças negras".
"Eu queria deixar esta manifestação e pedir que as senhoras representassem
as mulheres do Brasil e não representassem interesses estrangeiros, contrários
à população brasileira", concluiu Renata Martins.
Renata fez um verdadeiro desabafo pela grande maioria do público que repudia o
aborto.
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